Antunes, CláudiaLynce, InêsPereira, João MadeirasMartins, João PavãoBeatriz Sousa SantosJoaquim A. JorgeJosé Manuel Dionísio2023-01-262023-01-262023978-3-03868-195-3https://doi.org/10.2312/pt.20001428https://diglib.eg.org:443/handle/10.2312/pt20001428Neste artigo descrevemos um projecto desenvolvido no âmbito da Realidade Virtual que integra vários exercícios de reabilitação para crianças com Subvisão. As limitações a nível visual, já perto da cegueira, convertem as aplicações informáticas num particular foco de atracção para este tipo de doentes. Ainda que a situação seja irreversível, a conjugação de elementos criteriosamente escolhidos - forma, cor, textura, luminosidade - pode vir a estimular o uso da visão residual. A criação de cenas simples e complexas, juntamente com a exploração de diferentes movimentos para os objectos intervenientes, abrem caminho para um projecto que poderá vir a constituir uma poderosa ferramenta para auxílio do pessoal médico.Attribution 4.0 International LicenseRealidade Virtual, Medicina, Subvisão, Reabilitação, Modelação, Animação, MetáforaRealidade VirtualMedicinaSubvisãoReabilitaçãoModelaçãoAnimaçãoMetáforaRealidade Virtual em Subvisão10.2312/pt.2000142835-417 pages