Oliveira, JoãoGuerreiro, TiagoNicolau, HugoGonçalves, DanielMealha, Óscar and Madeira, Joaquim and Tércio, Daniel and Sousa Santos, Beatriz2021-06-182021-06-182021978-3-03868-153-3https://doi.org/10.2312/pt.20101197https://diglib.eg.org:443/handle/10.2312/pt20101197Embora dispositivos como os telemóveis assumam um papel cada vez mais importante na vida diária de muitas pessoas, estes continuam a apresentar dificuldades e restrições a populações com necessidades especiais. Os cegos e deficientes visuais em particular, privados de informação visual na qual a maioria dos dispositivos se baseia, necessitam de um esforço cognitivo suplementar na interacção com telemóveis. Apesar de existir interesse em perceber a importância de características humanas na interacção com tecnologia, existe uma grande lacuna no que respeita a estudos que relacionem capacidades cognitivas e o uso de dispositivos móveis por parte de deficientes visuais. Face ao esforço cognitivo superior, na ausência de visão, pretendem-se caracterizar os diferentes tipos de utilizadores de acordo com as suas capacidades cognitivas, de modo a permitir explorar diferentes métodos de interacção e, assim, criar soluções que se adeqúem ao perfil de cada um.AvaliaçãoCogniçãoInteracçãoDispositivo MóvelDeficiência VisualCognimobile: Diferenças Cognitivas e os Dispositivos Móveis10.2312/pt.20101197291-292