Guerreiro, TiagoNicolau, HugoJorge, JoaquimGonçalves, DanielMealha, Óscar and Madeira, Joaquim and Tércio, Daniel and Sousa Santos, Beatriz2021-06-182021-06-182021978-3-03868-153-3https://doi.org/10.2312/pt.20101183https://diglib.eg.org:443/handle/10.2312/pt20101183Este artigo apresenta uma avaliação efectuada a 15 utilizadores tetraplégicos com o objectivo de compreender as suas capacidades num conjunto de técnicas de interacção (Tapping, Crossing, Exiting e Gestos Direccionais) e respectivas parametrizações (posição, tamanho e direcção). Os resultados mostraram que para cada técnica a eficácia e precisão varia de acordo com as diferentes parametrizações. Regra geral, o Tapping (método tradicional) foi a técnica de interacção preferida e entre as mais eficazes. Isto mostra que é possível criar interfaces unificadas e acessíveis a utilizadores com e sem deficiências, caso existam métodos de parametrização ou adaptação apropriados.Ecrã TáctilTetraplégicoTécnicas de InteracçãoAvaliaçãoDispositivos MóveisRumo a Interfaces Tácteis Acessíveis10.2312/pt.20101183221-228